Bruxas, Parteiras e Enfermeiras

Uma história de mulheres curandeiras
Barbara Ehrenreich e Deirdre English

Bruxas, Parteiras e Enfermeiras, publicado pela primeira vez pela Feminist Press em 1973, é um livro essencial sobre a corrupção do estabelecimento médico e suas raízes históricas nos caçadores de bruxas. Foi traduzido para o português pela Bruxaria Distro, Coletiva Nós Soltas e Editora Subta.

Brochura, 61 páginas
Fanzine, acompanha sachê de camomila e vassourinha.

“Este livreto abrirá seus olhos. Barbara Ehrenrich e Deirdre English mostram como, por razões de política de classe, supressão de mulheres e ganância nua, homens ricos desacreditados, perseguidos e flagrantemente mataram as curandeiras, deixando-se serem as únicas praticantes de suas ‘medicina científica’. As informações apresentadas aqui dão uma perspectiva totalmente nova ao histórico médico e apontam para algumas das causas subjacentes à nossa bagunça atual na área da saúde ” — WomanSource Catalog & Review

“Nossa opressão como trabalhadoras de saúde está intrinsecamente ligada à nossa opressão como mulheres. A enfermagem, nosso principal papel dentro do sistema de saúde atual, é simplesmente uma extensão para o mundo do trabalho dos nossos papéis como esposa, mãe ou cuidadora.
Difunde-se para as enfermeiras e para as parteiras que rebelar-se não só é contrário a sua “profissionalização”, como também a sua feminilidade. Isto significa que a elite médica masculina tem um interesse muito particularmente na manutenção do sexismo dentro de toda a sociedade. Os médicos são os chefes de uma indústria cujos trabalhadores são predominantemente mulheres. O sexismo no conjunto da sociedade assegura que a maioria feminina da força de trabalho da área de saúde sejam “boas” trabalhadoras, dóceis e passivas. O desaparecimento do sexismo abolirá um dos pilares que sustentam a hierarquia na saúde.”